Poliana só passou um episódio como bebê de colo, cujas únicas habilidades envolvem sorrir, sujar fraldas, provar comidas, chorar pra dormir e tentar erguer o pescoço.
Já demonstrando ser uma bebê independente, Poliana não precisou de ajuda para aprender a usar o penico, mais conhecido como troninho, em Simlish Brasileiro (linguagem do The Sims).
Poli entendeu o recado e foi domir, deixando a filha em paz para fazer suas necessidades de princesinha. Mal sabia Poliana que, em seu futuro distante, ensinaria 100 bebês a dominar a habilidade do troninho.
Outra necessidade que Poliana precisava dominar era comer lanches. "Mamãe, essa tigela é do tamanho da minha cabeça, tem certeza de que é pra eu comer isso tudo?" Poli não soube o que responder. Poliana adorou os biscoitos em formato de bichinhos.
Mãe e filha também adoravam o momento de contar histórias antes de dormir. As lendas do Greemulax era a comédia preferida de Poliana, ela leria esse mesmo livrinho para todos os filhos homens que corriam o risco de crescer héteros.
Poliana tinha um traço de bebê tóxico: ela odiava ser carregada. Começava a gritar e abanar os bracinhos pra soltá-la. Porém, ela ainda não havia dominado a habilidade motora e, em grandes distâncias, como a visita ao Centro Comunitário, ela precisava ser carregada. Ela chorou tanto um dia que o Conselho Do Telar (é meme) foi chamado, mas Poli explicou e não levaram Poliana embora.
O Centro Comunitário era um lugar excelente que possuÃa um baby center onde Poli podia deixar sua bebê brincando em paz enquanto ela socializava com outros adultos e praticava suas habilidades para as mentorias.
Poli já era quase mestra na pintura e estava ganhando algum dinheiro com isso. Porém, desde que Poliana nasceu, ela não conseguia muito tempo para completar pinturas.
O Centro Comunitário tinha até uma cozinha que Poli usou para fazer suas delÃcias de confeitaria e ficar famosa. Ela fez um bolo de gelatina e chamou as pessoas que estavam de bobeira para comer.
Pegou uma fatia para ela e a bebê e as duas comeram juntas na brinquedoteca, a coisa mais fofinha do mundo.
Poli também estava tentando arrumar um macho não-tóxico para ter um romance e isso estava sendo cada vez mais difÃcil. Ela ficava em choque com as coisas que tinha que ouvir quando estava conhecendo homens. Além disso, que roupas eram aquelas? e que moda era essa de sapatos vermelhos? Eis que, enquanto conversava, ela recebeu uma ligação do Papai Inverno querendo ~reconectar~.
Ela foi pela primeira vez na casa dele e viu, em absoluto choque, o tamanho da mansão onde ele morava. Era enorme! Muitos cômodos, quartos, banheiros, piscina olÃmpica, churrasqueira... Como esse homem conseguia pagar por aquilo tudo trabalhando apenas uma noite por ano?
Ele a chamou para ~cozinharem juntos~ e Poli achou que era metáfora para safadeza, mas era realmente para fazerem bagels (donuts salgados, péssimos, mas tem quem goste).
Comeram juntos em silêncio. Poli olhava para ele buscando entender o que tinha se passado na cabeça dela para se envolver com um homem desse tipo. Valia a pena ligar para Freud?
No final, Poli resolveu nadar sozinha na piscina olÃmpica da mansão. Era noite e algo aconteceu... (explicarei no próximo episódio na sexta-feira que vem porque aqui trabalhamos com cliffhangers rs).
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